AME JARDINS celebra parceria com a ILUME
A AME JARDINS dá mais um passo em busca da melhoria da segurança nos bairros e firma parceria com o Departamento de Iluminação Pública – ILUME.
Em visita no último dia 1, o diretor executivo da AME JARDINS, João Maradei, recebeu a visita do diretor de divisão técnica do ILUME, Paulo Milton Sássi Jr, para celebrar o sucesso da parceria iniciada no começo deste ano, e que visa melhorar a iluminação do bairro, aumentando, assim, a segurança das ruas. As lâmpadas de vapor de mercúrio, de cor branca, estão sendo trocadas por lâmpadas de vapor de sódio, de cor laranja, mais potentes.
A troca já foi realizada nas ruas Dinamarca, Polônia, Áustria, Peru, Cuba, Ibiapinópolis, Manduri, Cel. Irlandino Sandoval, na Al. Gabriel Monteiro da Silva e na Praça Guilherme Kawall. As próximas localidades a serem contempladas pelo acordo serão as praças Califórnia e Gastão Vidigal.
Histórico
A iluminação pública no Brasil data, inicialmente, de 1830, quando eram utilizados lampiões de azeites para a iluminação das ruas. Em 1847, a Câmara Municipal de São Paulo contratou uma empresa para iluminar as ruas da cidade com um gás iluminante obtido do carvão, mas já em 1862 houve nova mudança, e os postes paulistanos passaram a usar azeite fotogênico resinoso como combustível. De 1863 a 1973, o número de lampiões passou de 160 a 700 em toda a cidade, todos utilizando o gás hulha para iluminar as ruas e calçadas de São Paulo.
A primeira lâmpada elétrica para iluminar as vias públicas foi usada em 1879, na estação Rio da estrada de ferro D. Pedro II. A cidade de São Paulo só recebeu as primeiras lâmpadas elétricas em 1905, na rua Barão de Itapetininga, no centro de São Paulo. Hoje, a rede de iluminação pública da cidade conta com 560 mil lâmpadas, distribuídas por uma rede de cobre de cerca de 17 mil km. O consumo dessas lâmpadas representa 10% da produção de uma turbina da usina de Itaipu.
A AME JARDINS
Associação de Moradores dos Jardins América, Europa, Paulista e Paulistano, a AME JARDINS é uma organização sem fins lucrativos, comandada por um comitê integrado por membros associados, moradores da região, que trabalham voluntariamente.
Atuação da Ame Jardins
• Zeladoria Urbana
• Trânsito
• Lei de Zoneamento
• Segurança Pública
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