quarta-feira, 13 de abril de 2016
Fernando José da Costa é reeleito presidente da AME JARDINS
A AME JARDINS reelegeu, na noite de ontem (12/4), o advogado Fernando José da Costa como presidente da entidade para o biênio 2016-2018. O vice-presidente João Doria e todos os integrantes do conselho também fazem parte da nova gestão da associação.
Costa falou que seu primeiro mandato foi de muito trabalho, destacando a luta pela preservação dos Jardins como Zonas Exclusivamente Residenciais no projeto da nova lei de zoneamento. Mas ele garantiu que ainda é preciso atenção nesta fase de regulamentação – a lei foi aprovada pela Câmara Municipal no dia 25 de fevereiro e sancionada pelo prefeito Fernando Haddad em 23 de março. “Tivemos conquistas importantes, como a proibição de implantação de várias atividades comerciais, como hotéis, bares e restaurantes, entre outros, nos Jardins. Mas, ainda há muito o que ser feito”.
“Este foi”, de acordo com ele, “um dos mais de 200 pleitos da AME JARDINS feitos para as autoridades municipais, metade dos quais atendidos”. O presidente da associação também destacou a importância de mais moradores da região se tornarem sócios da entidade. “Tudo o que conseguimos foi em estreita parceria com quem mora nos bairros. A força e a união que garantem bons resultados”.
Depois da aprovação das contas do biênio 2014-2016, a AME JARDINS promoveu um debate sobre segurança pública, com a participação de delegados da Polícia Civil e representantes da Polícia Militar.
A tenente coronel da PM Dulcinéia Lopes de Oliveira, do 23º BPM Metropolitano, fez uma breve apresentação das suas atividades e afirmou que a AME JARDINS é um exemplo, pois “a união das associações de bairro com a comunidade dá excelentes resultados. Não é só o bairro que ganha, mas toda a cidade”. Já o delegado Rodrigo Fiacadori, do 78º DP, disse que a “cooperação da sociedade no trabalho dos profissionais de segurança pública é fundamental”. Segundo ele, “a maioria dos crimes é elucidada em decorrência de algumas informações cedidas pela própria população”.
O capitão da PM Marcos Daniel Fernandes, da 2ª Cia do Batalhão da Polícia Militar Metropolitana, além de dicas sobre segurança – entre as quais a cooperação com os vizinhos quando viajam –, destacou a importância do programa Vizinhança Solidária na região dos Jardins, uma parceria da associação com a Polícia Militar para formar uma rede de cooperação que inclui a comunidade para monitorar a área pública.
Outro profissional presente – Marco Aurélio Floridi, titular da 15º DP – lembrou que a delegacia em que trabalha cuida de “coisas invisíveis à sociedade”, como é o caso de injúrias e difamações feitas no Facebook, fraudes bancárias, entre outras. Ele salientou que “cada vez mais a sociedade participa para resolver esses crimes quando as pessoas se tornam testemunhas e cedem imagens de circuitos internos”.
O capitão da 3ª Cia do 11º Batalhão da PM, André Eduardo Rosário da Silva, que acaba de assumir um posto em São Paulo, ressaltou que “trabalhando na capital percebo a união de moradores de alguns bairros, o que traz bons resultados para eles mesmos e para a população. Isso facilita o trabalho da polícia e diminui gradativamente a criminalidade”.
O deputado estadual Álvaro Batista Camilo, ex-comandante da Polícia Militar, finalizou o encontro destacando três importantes aspectos para melhorar a segurança pública. O primeiro deles é o pertencimento – ele explicou que quem tem condições de perceber o que acontece de diferente em uma rua é o morador. “Nem mesmo um policial que fica 24h neste local vai saber disso”. O segundo fator é que a forma de fazer é importante, ou seja, “você exerce a cidadania quando utiliza o seu telefone para falar com o órgão que vai resolver o seu problema”. E, finalmente, é necessária uma atitude proativa e, com ela, “o desafio de colocar as propostas em prática, o que deve começar dentro de casa”.
Costa falou que seu primeiro mandato foi de muito trabalho, destacando a luta pela preservação dos Jardins como Zonas Exclusivamente Residenciais no projeto da nova lei de zoneamento. Mas ele garantiu que ainda é preciso atenção nesta fase de regulamentação – a lei foi aprovada pela Câmara Municipal no dia 25 de fevereiro e sancionada pelo prefeito Fernando Haddad em 23 de março. “Tivemos conquistas importantes, como a proibição de implantação de várias atividades comerciais, como hotéis, bares e restaurantes, entre outros, nos Jardins. Mas, ainda há muito o que ser feito”.
“Este foi”, de acordo com ele, “um dos mais de 200 pleitos da AME JARDINS feitos para as autoridades municipais, metade dos quais atendidos”. O presidente da associação também destacou a importância de mais moradores da região se tornarem sócios da entidade. “Tudo o que conseguimos foi em estreita parceria com quem mora nos bairros. A força e a união que garantem bons resultados”.
Depois da aprovação das contas do biênio 2014-2016, a AME JARDINS promoveu um debate sobre segurança pública, com a participação de delegados da Polícia Civil e representantes da Polícia Militar.
A tenente coronel da PM Dulcinéia Lopes de Oliveira, do 23º BPM Metropolitano, fez uma breve apresentação das suas atividades e afirmou que a AME JARDINS é um exemplo, pois “a união das associações de bairro com a comunidade dá excelentes resultados. Não é só o bairro que ganha, mas toda a cidade”. Já o delegado Rodrigo Fiacadori, do 78º DP, disse que a “cooperação da sociedade no trabalho dos profissionais de segurança pública é fundamental”. Segundo ele, “a maioria dos crimes é elucidada em decorrência de algumas informações cedidas pela própria população”.
O capitão da PM Marcos Daniel Fernandes, da 2ª Cia do Batalhão da Polícia Militar Metropolitana, além de dicas sobre segurança – entre as quais a cooperação com os vizinhos quando viajam –, destacou a importância do programa Vizinhança Solidária na região dos Jardins, uma parceria da associação com a Polícia Militar para formar uma rede de cooperação que inclui a comunidade para monitorar a área pública.
Outro profissional presente – Marco Aurélio Floridi, titular da 15º DP – lembrou que a delegacia em que trabalha cuida de “coisas invisíveis à sociedade”, como é o caso de injúrias e difamações feitas no Facebook, fraudes bancárias, entre outras. Ele salientou que “cada vez mais a sociedade participa para resolver esses crimes quando as pessoas se tornam testemunhas e cedem imagens de circuitos internos”.
O capitão da 3ª Cia do 11º Batalhão da PM, André Eduardo Rosário da Silva, que acaba de assumir um posto em São Paulo, ressaltou que “trabalhando na capital percebo a união de moradores de alguns bairros, o que traz bons resultados para eles mesmos e para a população. Isso facilita o trabalho da polícia e diminui gradativamente a criminalidade”.
O deputado estadual Álvaro Batista Camilo, ex-comandante da Polícia Militar, finalizou o encontro destacando três importantes aspectos para melhorar a segurança pública. O primeiro deles é o pertencimento – ele explicou que quem tem condições de perceber o que acontece de diferente em uma rua é o morador. “Nem mesmo um policial que fica 24h neste local vai saber disso”. O segundo fator é que a forma de fazer é importante, ou seja, “você exerce a cidadania quando utiliza o seu telefone para falar com o órgão que vai resolver o seu problema”. E, finalmente, é necessária uma atitude proativa e, com ela, “o desafio de colocar as propostas em prática, o que deve começar dentro de casa”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
 |
||||||||
 |
||||||||
 |
||||||||
|
|
||||||||
 |
||||||||
|
|
||||||||
 |
||||||||
|
|
||||||||
|
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
|
|
|
|
|
|||||
0 comentários:
Postar um comentário