sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Cuidar do espaço público é cuidar da segurança
A iniciativa de cuidar de ruas e avenidas de São Paulo está ligada à segurança pública. Calçadas esburacadas, lixos espalhados, mendicância, pichação, camelôs irregulares e iluminação precária praticamente dobram as chances de criminosos agirem.
Um psicólogo americano chamado George Kelling criou a “Teoria das Janelas Quebradas” para mostrar que onde há degradação os delitos aumentam. O estudioso estacionou um carro em uma rua da Califórnia durante quatro dias e ele ficou intacto. Depois disso, quebrou uma janela do carro e, então, o veículo ficou destruído, tornando-se um alvo para outros danos.
Esta situação ocorre todos os dias em São Paulo, só que de formas diferentes. Andando no centro constamos isso: ao encontrar papel no chão, cigarros e outros materiais, a probabilidade é que mais lixo apareça. Quando existem pontos de descarte de entulho a tendência é que se jogue ainda mais entulho neste local.
A rua é do cidadão! Ele deve comunicar o que está vendo de errado - agindo como um zelador urbano. É preciso aumentar o sentimento de pertencimento, adotar essa postura de donos do espaço público e cuidar dele. Isso já funciona nos Conselhos de Segurança (CONSEGs) e Ações Locais, quando moradores unem-se para construir soluções com o poder público.
Na Câmara Municipal recebemos o Coordenador dos CONSEGs para incentivar esses cuidados. Sou defensor de um trabalho conjunto com o cidadão, que é a nossa maior voz. O importante é cada um fazer a sua parte. Se fizer com dedicação e ser persistente, dá certo.
Coronel Camilo é vereador por São Paulo.
Comandou a PM de São Paulo de 2009 a 2012
Um psicólogo americano chamado George Kelling criou a “Teoria das Janelas Quebradas” para mostrar que onde há degradação os delitos aumentam. O estudioso estacionou um carro em uma rua da Califórnia durante quatro dias e ele ficou intacto. Depois disso, quebrou uma janela do carro e, então, o veículo ficou destruído, tornando-se um alvo para outros danos.
Esta situação ocorre todos os dias em São Paulo, só que de formas diferentes. Andando no centro constamos isso: ao encontrar papel no chão, cigarros e outros materiais, a probabilidade é que mais lixo apareça. Quando existem pontos de descarte de entulho a tendência é que se jogue ainda mais entulho neste local.
A rua é do cidadão! Ele deve comunicar o que está vendo de errado - agindo como um zelador urbano. É preciso aumentar o sentimento de pertencimento, adotar essa postura de donos do espaço público e cuidar dele. Isso já funciona nos Conselhos de Segurança (CONSEGs) e Ações Locais, quando moradores unem-se para construir soluções com o poder público.
Na Câmara Municipal recebemos o Coordenador dos CONSEGs para incentivar esses cuidados. Sou defensor de um trabalho conjunto com o cidadão, que é a nossa maior voz. O importante é cada um fazer a sua parte. Se fizer com dedicação e ser persistente, dá certo.
Coronel Camilo é vereador por São Paulo.
Comandou a PM de São Paulo de 2009 a 2012
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